quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Vale...vale tuuudo!
Olá meus queridos.
Creio que todos estão cientes dessa notícia, e se não estão , aconselho vocês a estarem antenados com o que rola em volta, é um bom conselho de Jesus.
Queria aproveitar o ensejo, para deixar a minha visão do que seria o tema do ano da Unijovem, " Ame a Deus e faça o que quiser". Não se escandalizem por isso. Existem coisas piores para tal, mas não convém falar. Não agora.
Mas enfim, quando Paulo diz que em Cristo estamos livres, ele nos joga uma grande responsa nas costas, ele nos diz que estamos livres do cerimonial repetitivo, dos rituais, de objetos sagrados, de vícios, da religião...
E ainda acrescenta que somos livres para fazer o que quisermos, comer o que quisermos, beber o que quisermos, nos ensina que não devemos julgar o próximo se ele faz ou deixa de fazer, e que temos um mandamento, que deve servir de bússola em nossas vidas: o Amor.
É pelo amor que vamos nortear nossas vidas e nossa conduta quanto a Deus e o próximo, e instituiu a igreja como um termômetro de nossas práticas.
Tão entendendo meu ponto de vista até agora?
Outra coisa. Não importa o que façamos, Deus nos ama e não vai deixar de nos amar. Quando aceitamos o sacrifício de Cristo, Deus nos enxerga da ótica de Cristo, é como se Deus colocasse um óculos pra nos ver e em vez de nos vermos, Ele vÊ a imagem de Cristo, por isso Ele deixa passar. Já estamos perdoados.
Então a partir desse ponto de vista, quer dizer que...tá tudo liberado???
Sim, do Gummy a cerveja, tá tudo liberado! Quer ir numa choppada da sua faculdade? Pode ir! Quem sou eu pra te travar? Deus vai deixar de te amar menos? Nanananinanão!
Talvez eu deixe de te amar menos se eu souber que você vai pro baile do Castelo pegar baranga, ou se você for mulher, pegar aqueles bombados com fezes no lugar de cérebro, mas Deus não! Ele vai continuar te amando!
Mas francamente, vai uma perguntinha: É pra isso que vocÊ aceitou o sacrifício de Cristo? Será que vocÊ é tão baixo assim? Tão egoísta que em vez de aproveitar as inúmeras possibilidades de saborear e partilhar a salvação, você gasta sua liberdade adquirida com sangue, em futilidades?
Agora quero falar do vídeo. Depois de meu ataque de hipocresia condenar a coitada, com ofensas terríveis, como se eu fosse um parametro de perfeição, o " senhor-não-peco-jamais", pude analisar o seguinte: Tudo tem seu preço. Todas as coisas feitas aqui, tem suas consequencias. O da humilde professora, foi ver suas intimidades expostas para o mundo todo, ser escorraçada por uma maioria moralista e defendida por outra maioria sem-vergonha, no sentido perjorativo, e não-perjorativo.
Então meu amado batista, faça bom uso da sua liberdade. Você pode dizer " Ah, mas eu não vou subir num palco e rebolar o popozão". Acredito nisso, você tem bom senso. Por isso o alertoa vigiar, que assim como essa professora colheu os frutos que ela plantou, vocÊ vai colher os que vocÊ planta.
Então, fica minha dica: Sempre que você se pegar num dilema se posso ou não posso, reflita no seguinte:
- Vou edificar ou usar a vida de alguém para meu prazer pessoal?
- Vou ter que pisar em alguém pra atingir o objetivo?
- Vou infringir alguma lei deste país?
- Vou prejudicar a minha imagem ou de alguém da minha família?
- Depois disso posso ainda ser considerado pelos meus amigos de igreja como cristão?
- Vou me arrepender disso depois?
Se uma dessas questões a resposta tiver o sim como resposta, aconselho a não fazer.
Bem meus queridos, essa foi minha opinião sobre o que penso do assunto, e como opinião é igual bunda, digo nádegas, cada um tem a sua! Se bem que tem uns camaradas que fazem dela algo comunitário, mas isso não vem ao caso...
Pedras, paus e tesouras nos comentários.
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Meu "Amado Batista" foi ótimo! Ok, nada edificante meu comentário...
ResponderExcluirNão vejo falso moralismo em quem a ataca essa professora, ela como educadora realmente não deveria ter feito isso. É claro que ninguém paga as contas dela e nada têm a ver com a sua vida, mas ela que procurasse pelo menos um lugar mais reservado!!
ResponderExcluirQuem sou eu pra falar dela, pois nem a conheço mas certamente não a aprovaria como professora de meus filhos se fosse o caso. Não pela capacidade de lecionar, mas pela conduta que não condiz com a posição de alguém que deve servir de exemplo.
Ah, Rodrigo, digo isso no sentido humano, realmente, como educadora, eu teria essa restrição, quanto a um filho meu..mas digo como ser humano, saca? Eu pelo menos ataquei, como se eu fosse o cara mais santo do mundo...ta certo, que sou justificado, mas mesmo assim erro paca, e não me julgo capaz de querer me comparar a ninguem, saca?
ResponderExcluirPelo menos foi isso que quis dizer, entendeu meu ponto de vista?