quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Reflexões
Cristãos é uma nomenclatura para Pequenos Cristos. Certo?
Ou seja, somos pequenas imagens de Cristo. As pessoas olham pra gente, e veem a imagem de Cristo refletida em nós. Certo?
E Jesus era alguém que atraía a presença das pessoas. Por seu modo de ser repleto de compaixão, amor, voluntariedade, sensibilidade e autoridade.
Certo?
Com base nisso, deixo 2 questões:
- Você pode se considerar cristão com base nesse exemplo que dei? Você atrai as pessoas (não fisicamente, como Zé Mayer faz)? As pessoas querem ser suas amigas? Você se sente querido dentro da igreja? As pessoas te procuram fora dos muros do templo?
- Você procura estar perto dos "pequenos Cristos"? Você sente falta da comunhão? De caminhar junto? De sair da rotina domingo-domingo?
Se alguma das respostas for NÃO, sugiro você repensar sua vida.
E fecho com outra pergunta:
Você está disposto a mudar isso?
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Estamos juntos!
ResponderExcluirrsrsrsrsrrs
"Você atrai as pessoas (não fisicamente, como Zé Mayer faz)? As pessoas querem ser suas amigas?"
ResponderExcluirIsso é uma questão delicada e extremamente dependente do contexto. Não é possível medir o quão cristã uma pessoa é pela quantidade d pessoas q a cercam. Senão todo popular seria muito cristão, o q muitas vezes é o oposto, e os geeks (como eu! apesar d eu ser razoavelmente sociável) seriam os mais pecadores do mundo (não considero somente a igreja aqui).
Lembremos q Jesus tb não era esse poço de popularidade q imaginamos. Ele desagradou a muitos fariseus e aos saduceus.
É claro que há uma tendência d pessoas mais amáveis e amigas atraírem mais pessoas. E é evidente q, se alguém não consegue se dar bem com qualquer pessoa q a cerca, em qualquer contexto, algo está errado: ou os ambientes q ela freqüenta não são condizentes com o perfil dela ou ela é uma mala sem alça.
Digo isso pq não podemos ser taxativos, a ponto d julgar. Mas deu pra entender a idéia. Só tava raciocinando em cima (e gerando polêmica, no sentido positivo, como sempre! rs).
Talvez não seja a questão de ter muitos amigos ou ser muito popular.
ResponderExcluirA questão é, mesmo que não sejamos os mais populares, ser diferenciado.
As pessoas podem não andar com você o tempo inteiro, mas quando tem um problema, procuram você porque veem diferença em você. As pessoas acham você um cara legal mesmo você não vivendo do jeito que elas vivem. As pessoas veem você como um cara centrado. A sua opinião sempre merece muito crédito. Não precisamos estar cercados de amigos para sermos notados por todos. Devemos ponderar, contudo, até que ponto podemos propagar a mensagem de Deus quando não nos relacionamos. Eu, particularmente, acho muito difícil propagar a mensagem de Deus sem relacionamentos. Uma coisa leva a outra. Além do mais, a tendência natural da nossa sociedade é as pessoas se fecharem cada vez mais em seus casulos e nós, como cristãos, devemos buscar sempre viver diferentemente. Relacionamento, portanto, é fundamental, por mais que não sejamos os mais extrovertidos do mundo.
Nilton falou tudo. Ser cristão não é ser popular. Mas é aquilo que o Nilton falou. É ser diferença até sendo geek. É na família, trabalho, faculdade... impossível não ter UM amigo. E se não tiver, acho que posso questionar seu cristianismo...
ResponderExcluirClaro... ao menos um amigo todo cristão tem. P ex, Ló. Ao menos Deus era amigo dele.
ResponderExcluirO que quis dizer é q há a diferença entre ser reservado, tendo um grupo d amigos menor (daqueles q sabem até q cor d cueca vc gosta... bem, nem tanto, né!?) por conta disso, e ser anti-social, que é até doença em um contexto normal.
Se não fizermos essa diferenciação, caímos no falso juízo.
Virtualmente (em potencial), todo ser humano deveria ser amigo de todos os outros, no sentido d amar e fazer o bem a todos. Nesse caso, seria uma disposição positiva à amizade. Realmente (na prática), isso é impossível. Concluo, então, q devo ser aberto a todas as probabilidades d fazer amigos, embora a maior parte dessas probabilidades não se concretizem.
Da pluraddiade de opiniões nós, como cristãos, sempre chegamos a um conseso.
ResponderExcluirIsso é exatamente o corpo de cristo. Cada um com as suas individualidades e trabalhando por um único objetivo que é a glória de Deus.
Ontem com meu querido Nilton, conversanmdo sobre esse tópico enfatizei cristianismo sem relacionamento, nem que seja com UMA pessoa, pra mim não é cristianismo.
ResponderExcluirNão to nem falando de sair pregando, isso é levar a palavra do evangelho, a mensagem. Evangelho é muito mais que isso, é mostrar Cristo com a vida, e não pro espelho.
"Isso é exatamente o corpo de cristo. Cada um com as suas individualidades e trabalhando por um único objetivo que é a glória de Deus." - muito boa essa frase. Só colocaria "(...) individualidades, mas trabalhando juntos por um único (...)". Frisaria o ponto d vista social do cristianismo.
ResponderExcluirSim, Douglas, mas o que queria enfatizar é que existem duas dimensões: a comunhão com Deus e a comunhão com os irmãos. Elas têm uma interseção, é verdade, mas cada uma tem suas particularidades. Não dá pra ser cristão sem vida íntima com Deus, mas tb não dá pra desconsiderar a vida social. E a primeira conduz à segunda.
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